Os argumentos são óbvios: primeiro, porque a prática do governo estadual em outras regiões tem sido instalar hospitais regionais no maior centro populacional, na cidade-pólo do Território. E Valença é o centro em todos os sentidos, inclusive na logística de Saúde.Tem a maior rede de clínicas particulares e outros serviços, abarca os atendimentos das especialidades na Policlínica Regional, é o centro comercial mais movimentado, abastece os demais, tem uma faculdade de Medicina e outros centros universitários. É a porta de entrada da Costa do Dendê e do Território Baixo Sul.
O outro lado, da BR-101, tem, de um lado, Itabuna e, do outro, Santo Antônio de Jesus. Ou seja, Valenca está no meio, com suporte em atendimento hospitalar intermunicipal pelos dois lados na questão da Saúde.
Vale ressaltar também que, há anos, a gerência da Saúde dos municípios do entorno regional, a maioria deficitária, desemboca em Valença. Ou seja, não teria lógica o hospital ser instalado em outra cidade que não VALENÇA. Muito menos trocar um Hospital Regional por reformas e ampliações nos existentes. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Valença, alem de maior cidade da região, é cortada pela BA-001 e tem ligações estratégicas com todos os outros municípios. Além disso, vai ser eixo de desenvolvimento integrado regional com a construção da Ponte Salvador X Itaparica, ampliando o que já faz: apoia toda a vizinhança em quase tudo. Do mais próximo, ao mais distante.
Além de tudo isso, a existência de um Hospital Regional em Valença decorre de uma proximidade razoável entre os municípios vizinhos, o que, além de facilitar o acesso, converge também para uma melhor organização (com reformas e reestruturação das unidades municipais) da gestão compartilhada em Saúde Pública na região.
Serviço Médico é execial para garantir a vida, tornando Valença uma cidade estraica para receber o Hospita Regional do Baixo Sul e atender as cidades no seu entorno…