4 de dezembro de 2024

30 de janeiro de 2024

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Coletivo Assistencial DuDendê – Dendês Invisíveis – realiza Ato Político na Praça do Jardim Novo

A pauta foi o Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua.

 

Membros do Coletivo Assistencial DuDendê – Dendês Invisíveis – fizeram um movimento na Praça da República durante dia de ontem, e à noite, proporcionaram uma noite de pizza com as Pessoas em Situação de Rua no Abrigo Pop de Valença, localizado no prédio do antigo Colégio João Leonardo.

A data 19 de Agosto passou a ser destinada a Luta Nacional da População em Situação de Rua, remete a Tragédia ocorrida na Praça da Sé, em SP nos dias 19 a 22 de Agosto de 2004.

No episódio Lamentável e Cruel, ficou conhecido como “Massacre da Sé”, quando 15 pessoas morreram. Deixaram pra trás seus sonhos, suas famílias.

“Hoje em Valença, felizmente temos um abrigo institucional. Mas não estamos em paz porque ainda existem pessoas sem teto, desprotegidas do frio, da chuva e segurança. As Desigualdades gritam por socorro. Precisamos dar as mãos para tentarmos superar as condições indignas que todo e qualquer ser humano venha a estar submetido”, escreveu o grupo em sua página do Instagram @dendes_invisiveis

Para colaborar com as ações sociais do Coletivo:

PIX: marianamnovais@hotmail.com

Sobre o Coletivo Assistencial Dudendê

Atuamos em torno dos marcadores sociais que se imbricam (gênero, raça/cor, classe, etnia, sexualidade, geração, deficiência etc.) e impactam o cotidiano de populações mais vulneráveis,em especial dos municípios do Baixo Sul da Bahia, dentro de um contexto específico; isto é, leia-se sociedade capitalista. Seus lugares de fala são respeitados; seus cuidados especializados; desconsolos e apreensões também são perceptíveis por meio de olhares,já que corriqueiramente suas demandas não são totalmente supridas pelas esferas estatais. Na dinâmica incansável da compreensão do ciclo de ação/reflexão/ação, percebemos que as faltas e mazelas dos territórios quilombolas, ribeirinhos,do campo e demais“invisíveis” não estão sendo comtempladas pelas políticas públicas e sociais. E na perspectiva da defesa de seus direitos há invisibilidade como grupos sociais, enquanto categorias política e sujeito de direitos. Por isso, Persistirmos em lutarmos na garantia de seus direitos.

 

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